A que Deus eu sirvo ?

Ontem, no meu treino de jiu-jitsu, me perguntaram qual era a minha religião.
Sinceramente, eu não pertenço a nenhuma. Apesar da religião ser muito necessária para expandir o evangelho — como tbm ajudou diretamente a evolução da humanidade. Graças ao universo, eu tenho um Mestre. Um que nos deixou sua assinatura em nosso DNA, Um que criou tudo e todos.

imagem-do-Dna-humano-1024x579 Qual a minha religião ?

Esse mestre mostra seu rosto, e seu nome em suas criações — que são uma verdadeira obra de arte. Há boatos de que seu nome verdadeiro seja YHWH. Se as histórias da Bíblia forem realmente reais, lamento profundamente não ter conhecido o seu filho, Jesus, o Cristo.

Sinto muito pelo que fizeram com Ele. E, ao mesmo tempo, fico aliviada por Ele não ter destruído toda a humanidade diante da decepção e da forma como foi tratado e morto por parte dela.
Ainda assim, outra parte da humanidade evoluiu com o sacrifício Dele. Inclusive, eu estou viva por causa disso.

Ele tem todo o meu amor, meu carinho e meu respeito.

No auge da minha adolescência, eu tentei ser como Jesus. Obedeci ao seu “ide e pregai o evangelho” e fui missionária por dois anos.
Sinceramente? Não fui 0,0% parecida com Ele. Sinto muito. Mas acho que não o decepcionei. Me perdoe.
Sou muito grata pela experiência.

Eu não entendo nada do plano do meu Mestre. Mas, ainda assim, percebo que posso ajudar mentes perturbadas a manterem sua vibração e frequência elevadas — curando, ajudando e sobrevivendo a esse calendário gregoriano louco e corrido (mas necessário para algumas coisas do dia a dia).

Eu tenho um Mestre. Eu o sinto como o vento: invisível e onipresente.
Minha alma é curiosa e se expande ao conhecer o sagrado. Fico feliz em estudar velhas técnicas de leitura.


Gosto de tecnologia, assim como gosto de magia.

Isso é importante para esse Deus incrível? Claro que não!
Mas entenda: tudo aqui na Terra acontece com a autorização do nosso Mestre.

Quanto mais estudo outras culturas e religiões, mais me sinto conectada a algo maior do que eu.
Enquanto Ele me permitir explorar, a criança imperativa e inocente que habita dentro de mim ficará quieta e feliz.

Se Ele precisar de mim, eu atendo. E, atendendo, eu executo a missão.
Tenho essa capacidade.

Aqui estou: como filha, amiga, admiradora, serva e guerreira.
Ele tem as minhas melhores versões. Seu desejo é uma verdadeira ordem.

Até lá, vou sobrevivendo ao sistema, ao planeta, às pessoas e — o mais importante — a mim mesma.
No fundo da minha alma, sou grata por toda a proteção e por essa experiência incrível.

Eu te amo.
Assinado: Sua filha curiosa e com a alma um pouco exploradora,
Suzany Mota

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